O valor máximo que alguém pode contribuir para a previdência social é sobre o teto do INSS, assim como o valor que alguém pode receber de aposentadoria também é até o teto.
Se você acessou este conteúdo para entender sobre as contribuições pelo teto, então entrou no lugar certo.
Nos próximos tópicos, você vai descobrir qual é o valor do teto do INSS em 2025, como ele é reajustado anualmente e muito mais.
Confira os tópicos abaixo e saiba os principais assuntos sobre o valor mais alto do INSS.
Entender sobre esse tema é fundamental para quem sonha e quer se planejar para conquistar a melhor aposentadoria possível. Vamos nessa?
Conteúdo:
ToggleO que é o teto do INSS?
O teto do INSS é o valor máximo da previdência social.
Esse valor máximo tanto pode servir como base para as contribuições previdenciárias quanto pode ser pago de aposentadoria a um segurado.
Geralmente, quem contribui tendo como base o valor do teto, é porque deseja se aposentar recebendo a melhor aposentadoria possível.
E quem recebe uma aposentadoria alta, no valor do teto do INSS ou próximo disso, é porque provavelmente se planejou com a ajuda de um especialista.
Qual é o valor do teto do INSS em 2025?
Em 2025, o valor do teto do INSS é de R$ 8.157,41.
Esse é o valor máximo que um segurado do INSS pode receber de aposentadoria em 2025.
Tabela do teto do INSS desde 1994
Confira a tabela com os valores do teto do INSS desde 1994.
Mas, primeiro, saiba que o Real (R$) só passou a valer definitivamente no Brasil a partir de julho de 1994.
Antes disso, a moeda vigente era o Cruzeiro Real (CR$).
Então, se você considerar o ano de 1994, vale saber que o Cruzeiro Real (CR$) ainda estava em circulação entre janeiro e fevereiro de 1994.
A partir de março até junho de 1994, foi lançada a URV (Unidade Real de Valor) – uma moeda desvinculada da inflação, que serviu como transição do Cruzeiro Real para o Real.
Ano | Teto do INSS |
Janeiro de 1994 | CR$ 295.795,39 = R$ 107,56 |
Fevereiro de 1994 | CR$ 385.273,50 = R$ 140,10 |
De março a junho de 1994 | URV 582,86 |
A partir de julho de 1994 | R$ 582,86 |
De janeiro a abril de 1995 | R$ 582,86 |
A partir de maio de 1995 | R$ 832,66 |
1996 | R$ 957,56 |
De janeiro a maio de 1997 | R$ 957,56 |
A partir de junho de 1997 | R$ 1.031,87 |
De janeiro a maio de 1998 | R$ 1.031,87 |
De junho a novembro de 1998 | R$ 1.081,50 |
Dezembro de 1998 | R$ 1.200,00 |
De janeiro a maio de 1999 | R$ 1.200,00 |
A partir de junho de 1999 | R$ 1.255,32 |
De janeiro a maio de 2000 | R$ 1.255,32 |
A partir de junho de 2000 | R$ 1.328,25 |
De janeiro a maio de 2001 | R$ 1.328,25 |
A partir de junho de 2001 | R$ 1.430,00 |
De janeiro a maio de 2002 | R$ 1.430,00 |
A partir de junho de 2002 | R$ 1.561,56 |
De janeiro a maio de 2003 | R$ 1.561,56 |
A partir de junho de 2003 | R$ 1.869,34 |
De janeiro a maio de 2004 | R$ 2.400,00 |
A partir de junho de 2004 | R$ 2.508,72 |
De janeiro a abril de 2005 | R$ 2.508,72 |
A partir de maio de 2005 | R$ 2.668,15 |
De janeiro a março de 2006 | R$ 2.668,15 |
De abril a julho de 2006 | R$ 2.801,56 |
A partir de agosto de 2006 | R$ 2.801,82 |
2007 | R$ 2.894,28 |
De janeiro a fevereiro de 2008 | R$ 2.894,28 |
A partir de março de 2008 | R$ 3.038,99 |
A partir de fevereiro de 2009 | R$ 3.218,90 |
De janeiro a 14/06 de 2010 | R$ 3.416,24 |
A partir de 15/06 de 2010 | R$ 3.467,40 |
De janeiro a 14/07 de 2011 | R$ 3.689,66 |
A partir de 15/07 de 2011 | R$ 3.691,74 |
2012 | R$ 3.916,20 |
2013 | R$ 4.159,00 |
2014 | R$ 4.390,24 |
2015 | R$ 4.663,75 |
2016 | R$ 5.189,82 |
2017 | R$ 5.531,31 |
2018 | R$ 5.645,80 |
2019 | R$ 5.839,45 |
2020 | R$ 6.101,06 |
2021 | R$ 6.433,57 |
2022 | R$ 7.087,22 |
2023 | R$ 7.507,49 |
2024 | R$ 7.786,02 |
2025 | R$ 8.157,41 |
Como funciona o reajuste do teto do INSS?
O reajuste do teto do INSS e do salário mínimo funciona com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) dos últimos 12 meses.
O INPC tem como objetivo medir a variação dos preços de produtos e serviços, além de ajustar o poder de compra das famílias que recebem até cinco salários mínimos.
Quando os preços aumentam devido à inflação, o INPC tende a subir.
Por outro lado, se os preços caem, o INPC tende a diminuir.
Essas variações impactam diretamente nos reajustes do salário mínimo e do teto do INSS.
Em relação ao teto do INSS, o reajuste foi de 4,77% em 2025 – sobre o valor de 2024 -, que era de R$ 7.786,02 e passou para R$ 8.157,41 em 2025.
Assim, quem recebia o valor máximo em 2024, terá um acréscimo de R$ 371,38 em seu benefício em 2025, totalizando o novo teto de R$ 8.157,41.
Como é feito o cálculo da contribuição do INSS?
Em regra, o cálculo da contribuição do INSS é feito mediante a aplicação de uma alíquota progressiva sobre o salário de contribuição mensal de cada segurado.
Quanto maior é o salário de contribuição, maior é a alíquota aplicada.
Empregados CLT, empregados domésticos e trabalhadores avulsos
Para os empregados CLT, empregados domésticos e trabalhadores avulsos, por exemplo, que são segurados obrigatórios do INSS, acompanhe a tabela abaixo.
Faixa de salário (2025) | Alíquota progressiva aplicada |
Até R$ 1.518,00 | 7,5% |
De 1.518,01 até 2.793,88 | 9% |
De 2.793,89 até 4.190,83 | 12% |
De 4.190,84 até 8.157,41 | 14% |
Contribuintes individuais
Já no caso dos contribuintes individuais, o cálculo de contribuição do INSS considera uma alíquota específica sobre a remuneração recebida na atividade exercida.
- 11%: Sobre o valor do salário mínimo; ou
- 20%: Sobre qualquer valor entre o salário mínimo e o teto do INSS.
Segurados facultativos
Para os segurados facultativos, o cálculo de contribuição do INSS também é específico igual é com os contribuintes individuais, mas com uma opção para o facultativo baixa renda.
- 11%: Sobre o valor do salário mínimo;
- 20%: Sobre qualquer valor entre o salário mínimo e o teto do INSS;
- 5%: Sobre o valor do salário mínimo para o facultativo de baixa renda.
Microempreendedores Individuais
Já para os MEIs (Microempreendedores Individuais), as alíquotas de contribuição igualmente são específicas.
- 5%: Sobre o valor do salário mínimo; ou
- 15%: Sobre o valor do salário mínimo para complementar as contribuições de 5% e fechar 20%.
Saiba! Os segurados especiais rurais contribuem com 1,3% sobre o valor bruto da venda da produção. A empresa que compra os produtos é responsável por descontar esse valor. |
Em todos esses casos acima, o cálculo da contribuição do INSS deve levar em consideração as respectivas alíquotas aplicadas.
Se você é o responsável direto por suas próprias contribuições, como os contribuintes individuais, facultativos e MEIs, mas não sabe como fazer os cálculos necessários, entre em contato com um advogado especialista.
Se você não é o responsável direto por suas contribuições, como os empregados CLT, também é importante que conte com um advogado especialista.
Procure saber se o seu empregador tem feito corretamente suas contribuições. Verifique se há alguma pendência no seu CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais).
É mais seguro contar com a ajuda de um profissional e se manter organizado.
Isso porque o valor pago ao INSS influenciará e muito no quanto você receberá de aposentadoria ou de outro benefício no futuro.
Aqui no escritório, recebemos clientes que sempre contribuíram com um valor sobre o salário mínimo e sonham em se aposentar recebendo o teto do INSS.
Só que as coisas não funcionam assim. É bem difícil alguém conquistar a aposentadoria pelo teto, ainda mais quem sempre pagou INSS pelo mínimo.
Dica! Planeje-se e não deixe para depois a organização do seu histórico contributivo.
Quem ganha mais que o teto do INSS paga quanto?
Quem ganha mais que o teto do INSS paga a previdência social com o salário de contribuição no valor máximo, que é até o teto (R$ 8.157,41 em 2025).
Suponha, por exemplo, que o seu salário seja de R$ 8.300,00 em 2025.
O valor base considerado para fins previdenciários será exatamente o valor do teto do INSS deste ano.
Ou seja, será de até R$ 8.157,41.
Caso você já tenha feito contribuições considerando R$ 8.300,00 em vez dos R$ 8.157,41, poderá solicitar a restituição de contribuição previdenciária acima do teto.
Entre em contato com um advogado especialista para a análise da sua situação.
Se você não tomar uma atitude imediata, será impossível reaver suas contribuições pagas a mais. Você acabará perdendo dinheiro.
Qual é o valor de contribuição para receber o teto do INSS?
Para receber o teto do INSS, é essencial entender que, embora isso seja possível, é mais difícil alguém receber exatamente o valor máximo pago pela previdência.
Isso ocorre devido às variações nos índices de correção aplicados ao longo dos anos.
São índices como o INPC, que variam conforme a inflação e o custo de vida da população, que impactam significativamente no cálculo final de um benefício.
As flutuações nos preços fazem com que o valor do teto do INSS se altere, dificultando que um segurado se aposente recebendo o valor máximo.
Normalmente, quem consegue se aposentar recebendo o teto ou um valor próximo do teto é porque se planejou adequadamente.
Você só vai saber o valor exato da sua contribuição (para receber o teto do INSS ou um valor próximo do teto) se fizer um planejamento previdenciário com um especialista.
Por curiosidade, confira alguns índices utilizados para reajustar os salários de contribuição ao longo dos anos:
- ORTN (Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional): Até 09/1984;
- INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor): Até 12/1991;
- IRSM (Índice de Reajuste de Salário Mínimo): Até 02/1994;
- IPC-R (Índice de Preços ao Consumidor do Real): Até 06/1995;
- INPC: Até 03/1996;
- IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna): Até 01/2004;
- INPC: A partir de então.
Salário de Benefício
A Reforma da Previdência (13/11/2019) alterou o cálculo do SB (Salário de Benefício), que considera o valor de todas as suas contribuições ao longo da vida.
Com as novas regras vigentes desde 13/11/2019, quem se aposentar agora (2025) terá o SB calculado com base na média de todas as contribuições feitas desde julho de 1994.
Isso significa que, para se aposentar perto do teto do INSS, todas as suas contribuições precisam ter sido feitas com base no valor máximo permitido em cada ano.
Além do mais, há um redutor aplicado à maioria das aposentadorias após o cálculo do SB.
No geral, o cálculo funciona assim: da média de todos os seus salários de contribuição desde julho de 1994, você recebe 60% + 2% por cada ano de contribuição acima de:
- Mulher: 15 anos de contribuição; ou
- Homem: 20 anos de contribuição.
Por exemplo, se você (homem) tem apenas 30 anos de contribuição, receberá:
- 60% + 20% (2% x 10 anos acima de 20 anos de contribuição = 20%) = 80%;
- = 80% da média dos seus recolhimentos desde julho de 1994.
Na prática, esse redutor aplicado vai fazer com que o valor do seu benefício seja menor, pois você receberá apenas 80% da média de todos os seus salários de contribuição.
Importante! A Reforma não limitou o benefício previdenciário a 100% da média. |
Se você (homem) tiver mais de 40 anos de contribuição, ou se você (mulher) tiver mais de 35 anos de contribuição, poderá receber além da média de todos os seus recolhimentos.
Ou seja, para receber ao menos 100% da média de todas as suas contribuições, você precisará ter contribuído por 40 anos, se homem, ou por 35 anos, se mulher:
- 60% + 40 (2% x 20 anos acima de 15 anos de contribuição = 40%) = 100%;
- 60% + 40% (2% x 20 anos acima de 20 anos de contribuição = 40%) = 100%.
Assim, até será possível receber uma aposentadoria no valor do teto do INSS ou perto disso no ano em que você se aposentar.
Como aumentar o valor da aposentadoria?
Caso você já seja aposentado, uma alternativa para tentar aumentar o valor do seu benefício é entrar com um pedido de revisão de aposentadoria.
Só é importante verificar se faz menos de 10 anos que você se aposentou.
No INSS, não existe a possibilidade de alguém se desaposentar ou se reaposentar.
Portanto, a saída para tentar aumentar o valor que você já recebe é solicitar a revisão de aposentadoria, que é a reanálise do seu benefício baseado em:
- Salários de contribuição não computados pelo INSS: Revisão de fato; ou
- Teses jurídicas: Revisão de direito.
Revisão de fato
A revisão de fato é possível, por exemplo, no caso de quem o INSS:
- Não considerou corretamente alguns períodos de trabalho;
- Não considerou alguns salários de contribuição; ou
- Calculou errado a RMI (Renda Mensal Inicial).
Se alguma dessas situações aconteceu com você, talvez seja possível solicitar uma revisão do seu benefício para que o INSS faça uma nova análise e corrija eventuais erros.
No entanto, é importante que você tenha todo o cuidado do mundo.
Isso porque, se o INSS identificar que concedeu o valor da sua aposentadoria maior do que você realmente tem direito, o valor do seu benefício poderá ser reduzido.
Atenção! Tenha certeza de que essa revisão será benéfica para o seu caso específico.
O ideal é que você passe por uma consulta, diagnóstico ou planejamento previdenciário com um advogado especialista e de sua total confiança.
Esse profissional avaliará o seu caso com precisão e vai calcular o quanto você receberá a mais, caso realmente tenha direito.
Revisão de direito
A revisão de direito é possível quando novas teses jurídicas, leis ou decisões importantes dos tribunais superiores abrem espaço para a reanálise do seu benefício previdenciário.
Diferente da revisão de fato, que depende de eventos específicos no histórico de cada segurado, a revisão de direito possui uma característica chamada “repercussão geral”.
A expressão “repercussão geral” significa que a interpretação de uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), por exemplo, neste caso previdenciária, pode ser uniformizada e aplicada por todos os tribunais brasileiros.
Dois exemplos de revisão de direito são:
- Revisão do buraco negro; e
- Revisão do teto 10.
Converse com seu advogado previdenciário, explique sua situação e pergunte sobre a possibilidade de você entrar com uma revisão de direito aplicável ao seu caso.
Vale a pena contribuir com o teto do INSS?
Se você pretende e sonha muito em se aposentar recebendo uma quantia próxima do valor máximo, vale a pena contribuir com o teto do INSS.
Entretanto, é importante entender que o valor da sua aposentadoria provavelmente será calculado pela média das suas contribuições.
E se as suas contribuições variaram bastante ao longo dos anos, às vezes mais baixas, outras mais altas, pode ser que não seja tão vantajoso contribuir com o teto.
Quer saber o melhor caminho? A forma mais segura de descobrir se vale a pena contribuir com o teto do INSS é fazendo um planejamento previdenciário.
Existem muitas variáveis que precisam ser analisadas com cuidado.
Isso inclui fatores externos, como as mudanças no teto do INSS ao longo dos anos e a legislação previdenciária, e fatores internos, como a verificação dos seus documentos.
Se eu for falar de forma genérica, sim, pode ser super vantajoso contribuir com o teto. Mas isso só é verdade para quem já fez um planejamento previdenciário.
Muitas pessoas contribuem com o teto, acreditando que vão se aposentar com o valor mais alto, mas podem acabar se decepcionando ao receber uma resposta negativa do INSS.
Portanto, busque orientação jurídica e evite decidir sobre suas contribuições sozinho.
Confie em quem realmente entende do assunto: faça um planejamento previdenciário.
Perguntas frequentes sobre o teto do INSS
Confira as respostas de algumas perguntas frequentes sobre o teto do INSS.
Quem ganha 10 mil paga quanto de INSS?
Quem ganha R$ 10 mil, paga uma alíquota no valor máximo (só até o teto da previdência), que é de R$ 8.157,41 em 2025. Essa alíquota varia conforme o tipo de contribuinte.
Qual o valor máximo de contribuição para o INSS?
O valor máximo de contribuição para o INSS é com uma alíquota sobre o valor do teto do INSS. Um contribuinte individual, por exemplo, pode pagar no máximo até 20% sobre o teto.
Como se aposentar com 100% do salário?
Para se aposentar com 100% do salário de contribuição, é necessário ter bastante tempo de contribuição. Isto é: um tempo de contribuição além do mínimo exigido.
O que acontece se eu contribuir acima do teto do INSS?
Se você contribuir acima do teto do INSS, é possível solicitar a restituição das contribuições pagas acima do teto. Caso você não faça essa solicitação, perderá dinheiro.
Quem contribui com o teto do INSS?
Contribui com o teto do INSS os seguintes segurados da previdência:
- Empregados CLT, empregados domésticos e trabalhadores avulsos que recebem uma faixa de salário no teto;
- Contribuintes individuais que pagam 20% sobre o valor do teto do INSS; e
- Facultativos que pagam 20% sobre o valor do teto do INSS.
Posso me aposentar antes da idade mínima se contribuir pelo teto?
Não, contribuir pelo teto do INSS não permite que você se aposente antes de atingir a idade mínima exigida pelas regras que estabelecem, obrigatoriamente, o requisito de idade.
Conclusão
Neste artigo, você ficou sabendo que contribuir sobre o teto do INSS pode garantir uma aposentadoria próxima ao valor máximo da previdência, que é de R$ 8.157,41 em 2025.
Esse valor é reajustado anualmente com base no INPC, assim como o salário mínimo.
No geral, as contribuições ao INSS seguem uma alíquota progressiva. Os salários mais altos resultam em contribuições maiores.
Porém, para você conquistar o seu sonho de receber a concessão da aposentadoria mais próxima possível do teto, é fundamental se planejar com antecedência.
Contar com o auxílio de um advogado especialista e de confiança é essencial para garantir que suas contribuições e seu futuro estejam alinhados com suas expectativas.
Faça um planejamento previdenciário o quanto antes: entre em contato com um advogado especialista.
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Espero que você tenha apreciado essa leitura.
Volte sempre! Abraço e até a próxima.